Semana Violetas ao Vento

15 de junho de 2015
Boa noite leitores!
Semana começando, que tal novidade de uma autora parceira, Jéssica Anitelli, está com um novo lançamento e já compartilhou com os parceiros e seus leitores alguns detalhes desse novo lançamento.




Só quando a brisa que traz o cheiro do mar a toca, é que Violeta sorri. As amizades de Thamires e Ricardo também a deixam alegre, como se tudo não passasse de uma brincadeira de mau gosto.
            Em uma trajetória de dores e aprendizado, a adolescência nunca foi tão difícil, trazendo dúvidas e paixões, nem sempre correspondidas.
            “Quem realmente sou?”.
            Para que o vento não seque mais as lágrimas em seu rosto e traga só as coisas boas, um longo caminho será traçado de forma que no final o amor seja reencontrado. O amor por si própria e pelos outros, que chegou a considerar com desprezo.
            Violeta encontra, nas poesias que lê, um esboço de sua dor, de sua transformação, de seu novo eu. Percebe que, ao se ver refletida em versos, pode enxergar também uma esperança de um futuro melhor. Mas este só chegará a cada passo dado em direção ao eu que quer construir.
            “Quem realmente sou?”.
            Essa pergunta rodeia a todos nós, e Violeta não conseguirá passar pela vida indiferente a ela.

A autora:
Jéssica Anitelli, autora de livros eróticos e sobrenaturais, adotou o sobrenome de Paula para escrever para o público juvenil. Violetas ao Vento é a primeira obra assinada com o pseudônimo.

Curiosidade: Título do livro... 
Violetas ao Vento... Esse título soou tão bonito que não acreditei quando ele me veio à mente. E, por incrível que pareça, não foi o primeiro.
Violeta, nossa protagonista, é uma garota de 17 anos. Quando fui escolher o nome dela, entrei naqueles sites de nomes de bebês e comecei pela letra A. Aí meu marido comentou que tenho muitas personagens com nomes com letras do começo do alfabeto.
Eu: “imagina, nem tenho”.
Ele: “tem sim”.
Eu: “vamos ver então... Augusto, Aline, Diogo, Alexandre... (aí eu comecei a murchar), Enzo, Clara, Beatriz, Fábio... tá, tenho mesmo”.
Logo após isso, saí da letra A e fui para a letra V. Violeta saltou aos meus olhos, e eu sorri, sabendo que aquele seria o nome dela.
Como é também um nome de flor, optei por colocar Narciso como nome do irmão dela. Assim ficou os dois com nomes de flores ^^
Com o nome da protagonista escolhido, a busca pelo título começou. A história da Violeta é ambientada em Santos, litoral de São Paulo. A ideia inicial era que a praia tivesse uma grande importância para o enredo e, por isso, pensei em algo como “Além do azul do mar”. Contudo, durante a escrita, a praia foi se tornando algo secundário, sendo o vendo mais importante; era ele que secava as lágrimas da Violeta.
Dessa forma, mudei para “Vento no litoral”, tanto por causa da palavra “vento” no título quanto pela música do Legião Urbana. Este título permaneceu por longos meses, foi até para a revisão assim. No entanto, em um belo dia, uma autora nacional subiu na Amazon um livro com o mesmo nome. Eu quis morrer, sério!
Fiquei indignada, desolada, inconformada!
Após dias refletindo sobre o ocorrido, decidi que mudaria sim o título, mas ainda não tinha nada em mente. E em um belo dia (mais um), enquanto eu estava na cozinha fazendo sabe-se lá o que, o título simplesmente surgiu na minha mente. Foi tipo um plim! e pronto, lá estava ele bonitão dizendo oi e acenando para mim. Eu falei: “não é que você combina?”
Este título remete às várias fases da Violeta, por isso é no plural. Ela vai mudando e amadurecendo ao decorrer da narrativa. E o vento sempre traz coisas para ela, pode ser uma sensação boa ou o simples fato de secar suas lágrimas.

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